Efeitos das alterações climáticas na saúde
O impacto das alterações climáticas na saúde é um problema grave que os governos deveriam considerar como uma prioridade, agindo e investindo rapidamente, a fim de reduzir os seus efeitos, declararam peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS), durante uma conferência subordinada ao tema “Os riscos mundiais das alterações climáticas”, que teve lugar em Copenhaga, esta semana.
Segundo os peritos, as alterações climáticas têm um efeito negativo na saúde: enquanto as emissões de gases com efeito de estufa aumentam, o estado da saúde mundial degrada-se. A OMS e o Painel Internacional sobre Alterações Climáticas identificaram os riscos que as perturbações climáticas criam, ao modificar os processos naturais do planeta de que dependemos, como a alimentação, a água e a segurança física.
Os perigos das alterações climáticas são diversos, mundiais e difíceis de inverter. Os fenómenos meteorológicos extremos, as dinâmicas das doenças infecciosas e o risco de subida do nível do mar perturbam as terras e os recursos hídricos.
Cada ano, cerca de 150 000 pessoas, das quais em média 85% são crianças, morrem em países de baixo rendimento na sequência de problemas de saúde ligados às alterações climáticas como o subnutrição, a malária e as cheias.
Segundo os peritos, uma redução significativa das emissões de gases com efeito de estufa poderia permitir uma redução dos riscos para a saúde da ordem dos 25%. Mudar os sistemas de consumo de energia e de transporte poderia ter uma influência importante nos problemas de saúde pública como a poluição atmosférica (responsável por 800 000 mortes anuais), os acidentes rodoviários (1,2 milhões de mortes), a falta de actividade física (1,9 milhões de mortes) e a poluição do ar interior (1,5 milhões de mortes).
Os efeitos das alterações climáticas estão distribuídos de uma forma desigual.
As comunidades mais pobres são, em geral, as mais vulneráveis, o mesmo acontecendo com os habitantes dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento, das regiões montanhosas ou das zonas com escassez de recursos hídricos, das grandes cidades e do litoral dos países em desenvolvimento.
Segundo os peritos, as alterações climáticas têm um efeito negativo na saúde: enquanto as emissões de gases com efeito de estufa aumentam, o estado da saúde mundial degrada-se. A OMS e o Painel Internacional sobre Alterações Climáticas identificaram os riscos que as perturbações climáticas criam, ao modificar os processos naturais do planeta de que dependemos, como a alimentação, a água e a segurança física.
Os perigos das alterações climáticas são diversos, mundiais e difíceis de inverter. Os fenómenos meteorológicos extremos, as dinâmicas das doenças infecciosas e o risco de subida do nível do mar perturbam as terras e os recursos hídricos.
Cada ano, cerca de 150 000 pessoas, das quais em média 85% são crianças, morrem em países de baixo rendimento na sequência de problemas de saúde ligados às alterações climáticas como o subnutrição, a malária e as cheias.
Segundo os peritos, uma redução significativa das emissões de gases com efeito de estufa poderia permitir uma redução dos riscos para a saúde da ordem dos 25%. Mudar os sistemas de consumo de energia e de transporte poderia ter uma influência importante nos problemas de saúde pública como a poluição atmosférica (responsável por 800 000 mortes anuais), os acidentes rodoviários (1,2 milhões de mortes), a falta de actividade física (1,9 milhões de mortes) e a poluição do ar interior (1,5 milhões de mortes).
Os efeitos das alterações climáticas estão distribuídos de uma forma desigual.
As comunidades mais pobres são, em geral, as mais vulneráveis, o mesmo acontecendo com os habitantes dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento, das regiões montanhosas ou das zonas com escassez de recursos hídricos, das grandes cidades e do litoral dos países em desenvolvimento.
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