Portugal Líder em Estudo Contra a Violência Doméstica
O projecto europeu que está prestes a avançar para o terreno em oito países, financiado em um milhão de euros pela Comissão Europeia, vai ser liderado por uma equipa da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, coordenada por Henrique Barros. Chama-se DoVE.
“Não queremos o óbvio. Não queremos o braço partido. Queremos as formas mais subtis. Queremos perceber em que medida doenças para as quais nós não temos ainda um conhecimento exacto das suas causas podem estar relacionadas com situações de violência”.
“O facto de a violência doméstica ser um crime público coloca um dilema. O que fazer perante uma pessoa que diz que é batida todos os dias? Ser cúmplice ou denunciar? Nenhuma das duas. Propor ajuda, todo o tipo de ajuda, é a solução. Assim, na pior das hipóteses, a ajuda pode bater à porta”.
“Todas as grávidas fazem o teste da diabetes. A probabilidade de uma mulher grávida ser batida é mais alta do que ser diabética. E ninguém diz nada sobre isso”.
“A violência implica menos sono, medo, alimentação deficiente, perturbações da imunidade, mais infecções… “
“Se tirarmos aquele gatilho, nada das outras coisas estão lá. É como a primeira carta que faz cair o baralho. Nós geralmente só vemos a última”, lembra Henrique Bastos.
“Não queremos o óbvio. Não queremos o braço partido. Queremos as formas mais subtis. Queremos perceber em que medida doenças para as quais nós não temos ainda um conhecimento exacto das suas causas podem estar relacionadas com situações de violência”.
“O facto de a violência doméstica ser um crime público coloca um dilema. O que fazer perante uma pessoa que diz que é batida todos os dias? Ser cúmplice ou denunciar? Nenhuma das duas. Propor ajuda, todo o tipo de ajuda, é a solução. Assim, na pior das hipóteses, a ajuda pode bater à porta”.
“Todas as grávidas fazem o teste da diabetes. A probabilidade de uma mulher grávida ser batida é mais alta do que ser diabética. E ninguém diz nada sobre isso”.
“A violência implica menos sono, medo, alimentação deficiente, perturbações da imunidade, mais infecções… “
“Se tirarmos aquele gatilho, nada das outras coisas estão lá. É como a primeira carta que faz cair o baralho. Nós geralmente só vemos a última”, lembra Henrique Bastos.
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