A "magia" da ciência
Elvira Fortunato, cientista portuguesa de micro-electrónica, e a sua equipa de investigadores do Centro de Investigação de Materiais (Cenimat) – da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa– desenvolveram, pela primeira vez em todo o mundo, um dispositivo electrónico, à escala nanométrica, integrado numa camada de papel.
O invento, a que chamaram "transístor de papel", valeu-lhes prémios, atestados de sucesso de laboratórios de referência em todo o mundo e um louvor por unanimidade na Assembleia da República.
Uma outra experiência bem sucedida do grupo aconteceu com um vidro transparente. Através de um LED (uma lâmpada electrónica), instalado numa superfície de vidro, foi possível acender novamente uma luz com recurso a uma bateria, sem fios ou interruptor.
O invento, a que chamaram "transístor de papel", valeu-lhes prémios, atestados de sucesso de laboratórios de referência em todo o mundo e um louvor por unanimidade na Assembleia da República.
Uma outra experiência bem sucedida do grupo aconteceu com um vidro transparente. Através de um LED (uma lâmpada electrónica), instalado numa superfície de vidro, foi possível acender novamente uma luz com recurso a uma bateria, sem fios ou interruptor.
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